O omnichannel permite resultados positivos em vendas com estratégias assertivas, tanto para varejo quanto para indústria. Pode até ser que a omnicanalidade pareça distante do universo de diversas empresas. Todavia, as últimas transformações no comportamento do consumidor, somadas à necessidade de compras virtuais, foram essenciais. E esta onda impulsionou aqueles que souberam oferecer uma experiência integrada de compra online e offline.
Um estudo sobre vendas no terceiro trimestre de 2020 realizado pela Neotrust | Compre & Confie embasa esta posição. De acordo com dados do 3º trimestre de 2020, o faturamento do e-commerce no Brasil já superou o faturamento total de 2019. Considerando o contexto de pandemia, o número de compras online demonstrou aumento. Foi apontado o total de 112% nos pedidos e alta de 104% no faturamento do e-commerce brasileiro no 2º trimestre de 2020.
Assim, trabalhar múltiplos canais de venda na indústria significa somar os esforços para garantir uma experiência completa e personalizada ao consumidor. E as empresas que buscaram se preparar para isso vão ter a chance de conquistar novos consumidores. A realidade é multicanal e o objetivo é ampliar as vendas. Por isso, implementar estratégias omnichannel na indústria e varejo são caminhos sem volta e de grande abertura para o sucesso. E por quê?
Se analisada a postura do consumidor atual, é certo afirmar que ele já é omnichannel. Cada vez mais a internet vem sendo cum fator determinante na decisão de compra. 56% de todas as vendas do varejo, por exemplo, passam por alguma influência de canais digitais, segundo um estudo realizado pela Deloitte. Inclusive, é muito comum que antes mesmo de se passar em uma loja física, primeiramente ocorra a pesquisa virtual.
Utilizar estratégia de omnichannel no varejo é fundamental Afinal, a expectativa dos clientes por compras satisfatórias se dá em todos os canais. E o movimento e aumento de vendas dos varejistas, resultante de ação estratégica, tende a aumentar. Todavia, é preciso dizer que se trata de uma jornada, com bastante análise de mercado e de cada ação realizada.
Neste sentido, é imprescindível considerar a visão multicanal. É ela quem vai atender às expectativas dos clientes quanto à boa experiência em cada ponto de contato. Promover a interação na loja física, canal online/e-commerce, central de atendimento e mídias sociais. É visível que os varejistas vêm reformulando cadeias de suprimentos, bem como operações de site e loja. E tudo isso são acertos e também devem ser ampliados para pontos como marketing, merchandising e outros processos.
E se o objetivo do omnichannel é estreitar a relação entre online e offline ele visa ainda aprimorar a experiência do cliente. E neste sentido, a indústria também traz ótimas usabilidades e estratégias de omnichannel que têm forte impacto no desempenho das mesmas.
Entre as facilidades observadas, a possibilidade do representante poder comprar em nome do cliente é um ganho. Desde consultas de estoque até a finalização de pedidos, já que a atualização é automática e não requer ajustes. E, no caso do cliente, destaca-se a vantagem de ter um serviço mais rápido, com prazos reais e volume correto de produtos atacadistas. Ele poderá validar e até modificar a compra, conforme for necessário. Além disso, o sistema consegue definir a origem geográfica do pedido, creditando-o ao representante do local.
O cliente que é revendedor e integrantes do setor de televendas também podem efetuar a compra com ou sem a presença do representante, sem que haja conflito de canal. Questões de entrega também vêm sendo facilitadas. O revendedor que comprar no portal de vendas online em nome de seu cliente, pode solicitar a entrega na casa do consumidor final.
E, por fim, dentro de uma infinidade de possibilidades, a indústria pode vender ao varejista e o varejista pode repassar ao consumidor final. E isso ocorre a partir de uma mesma plataforma de e-commerce.
Assim, é possível estimular uma relação harmoniosa e produtiva, descentralizando o e-commerce. Esse sistema permite que a indústria venda ao consumidor final sem ofender a cadeia e sem que o varejista seja afetado de forma negativa com essa venda direta. E como isso ocorre? A indústria vende para o varejista, em uma transação B2B. O varejo, por sua vez, repassa ao consumidor final, em uma relação B2C. Tudo isso em uma mesma plataforma de e-commerce.
E todos estes acertos são possíveis porque o foco no cliente é o princípio básico do omnichannel. Por isso é imprescindível investir em uma experiência cada vez maior. Neste sentido, buscar atingir algumas metas pode ser um norteador de ações. Objetivos como despertar nas pessoas a vontade de retornar ao ponto de venda físico ou digital é um deles. Mas não termina por aí.
O consumidor que está satisfeito é aquele com mais propensão a comprar e é esse o estado que seu cliente precisa se manter, para uma relação mais próxima e satisfeita. Outro aspecto bastante relevante e que se dá como um benefício é que usuários omnichannel tendem a gastar seis vezes mais do que os comuns, segundo a Deloitte. Sendo assim, estar fora desta integração de canal, é perder vendas.
Seja na indústria ou no varejo, sua marca terá uma imagem mais positiva com esta presença efetiva em diversos canais, em prol da boa experiência do cliente. Não hesite em expandir a atuação. Contate a Tezus para integrar esse processo no seu e-commerce!
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